Autora : Yvone Elizabeth Svelga
E Doraly, a vaca, fez suas necessidades e foi embora. E o fazendeiro, zangado, pegou a bosta e a guardou de modo que pudesse
mostra-la aos outros e acusar a vaca. Mas ai foi ele que ficou sujo e cheirando mal .
A “origem” de uma ideia poluente,
patológica, não edificante , pode estar em qualquer e todo lugar: nas palavras
do familiar ou do colega, nas notícias,
nas redes sociais, etc. mas no momento
que você a incorpora, repete e espalha, de quem é a bosta ? Você pode ouvi-la e simplesmente se afastar,
como fez Doraly . Mas se você a pegar, lhe der poder e vida, consentir com ela
– mesmo que seja para criticá-la – ela passa a ser sua.
A quanta “bosta” você tem dado crédito e poder; quanta sujeira não
estará ali empesteando sua mente e sabotando sua vida? Não desespere, senão seria acrescentar mais
lixo ao lixo. Vamos transformá-la em
adubo ou combustível; então ela passará
a ser outra coisa, uma coisa útil.
Se você fizer uma lista de ideias, pensamentos e crenças que são inconvenientes
e simplesmente os modificar gradativamente, poderá ter um ponto inicial de transformação.
Um simples
“
talvez, quem sabe, não ou
sim, podem fazer toda diferença . E depois pergunte: Por que eu quero
acreditar que .....................?
Vamos ver um pequeno exemplo:
“ Hoje vai ser um dia daqueles, difícil e cansativo “
Hoje talvez seja um dia daqueles, difícil e cansativo.
Hoje talvez seja um dia um pouco desafiador e cansativo.
Hoje talvez seja um dia um pouco
desafiador e interessante .
Por que quero acreditar que
..............? No que é que quero acreditar? O que desejo? O que escolho? O que desejo
escolher? O que escolho querer? O que escolho escolher?
Hoje é um dia, e escolho que ele seja ...............................;
escolho me permitir visualizar, encontrar e vivenciar .......................
Hoje é um dia rico de oportunidades, que coisas quero vivenciar neste dia? Ou talvez:
Porque (junto, resposta) eu posso escolher que o dia é bom, divertido,
útil e edificante? Pense em algumas razões.
1.
2.
3.
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