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sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Tempos de Eleições/escolhas :monstros e salvadores

Eleições 






Todos os tempos são tempos de eleições, ou não estamos escolhendo o tempo todo? 
Sejam ideologias, crenças, produtos, aquilo que chamamos de “eu”, “outros”, “partidos”, “candidatos”, “previsões”, “maldições”, etc. estamos escolhendo o tempo todo, ou não?

Onde estão os “monstros” , fora ou dentro? E os “salvadores”?  Do ponto de vista “externo” quem ganhou ou perdeu? Quem foi eleito?  São todas possibilidades, e mesmo depois de um resultado “oficial” continuarão a ser potencialidades. Afinal todos merecem o benemérito da dúvida – e da possibilidade de insights e escolhas inteligentes e felizes : nós e os outros.

Estão os  temores  dentro de nós?

O que aconteceu de fato, pelo menos até agora?
Todos esses medos e paranoias  devem estar  dentro de nós. Nós estamos  flertando com o inferno e procurando bodes expiatórios “fora” para acusar; para nos “atormentar” ; ou para nos “salvar” . Tudo o que pensamos/falamos deste ou daquele ‘partido”, “ candidato”, “religião”, “canal” , “sistema”  etc. somos nós falando e  pensando . Então, onde estão os “monstros”  E os “salvadores”?

O máximo que os candidatos/partidos  estão fazendo é acendendo/despertando  nossos medos, paranoias, ódios, temores, desejos sombrios e saudáveis,  autodestruição, esperanças, ideias,  crenças, “pedidos” ( conscientes e inconscientes) , etc.

Ninguém foi eleito, ninguém iniciou mandato, ninguém fez coisa alguma. Sim, apenas falaram um pouco e ....toneladas de” fake news” e exageros. O resto fica por conta da “imaginação” de  cada um .  Difícil distinguir o que quer que seja, saber a medida das coisas; até as informações supostamente “oficiais” já vem distorcidas e nós a tornamos fora de proporção . Some-se a isso toda a “confusão/conflitos” internos, pré-conceitos ( conceitos anteriores), etc.

Se o   “monstro” é meu ...? E agora?       Se ele é seu, ele já esta       ai ( dormente, disfarçado, mas estava) . Então ninguém/nada  tem o poder de dar/fazer a você aquilo que você não autorizou primeiro. Talvez estejamos simplesmente tomando mais consciência de aspectos nossos que estavam meio camuflados.

Uma escolha “infeliz” não é para ser “adorada’ ou” temida”, mas simplesmente revisada e analisada. E a partir dai podemos escolher novamente, e com mais elementos e lucidez. Posso preservar a crença/pensamento; posso lapidá-lo; posso modifica-lo total ou parcialmente; e posso até descarta-lo e escolher de novo. Mas primeiro preciso perceber que fui eu ( lucida ou não tão lucidamente; querendo, não querendo ou “ sem querer, querendo”) que aceitou ou consentiu aquilo.

O problema de por os “demônios’ fora e nos “outros”, é que também pomos os “deuses” fora; e se supostamente pomos nosso poder “fora” – jogamos nosso poder fora -  fica difícil fazer alguma coisa, exceto o papel de vítima/vilão. Atacar ou ser atacado , mas sem ver a origem do conflito : e portanto sem resolve-lo.

Todo esse ódio, desejos macabros e medos..... tudo isso está dentro de nós, mas desconhecendo , e/ou  não suportando isso ( ou não querendo correr o risco de jogar “luz” e fazê-lo desaparecer)  precisamos achar alguém/algo  fora para culpar e para nos assombrar... e essa coisa pode ser tão feia e horrorosa! E onde está tudo isso? Quem a construiu?

Imagens na tela e toneladas de lixo e  de “  notícias” duvidosas   teriam muito pouco  poder se, de alguma forma, não estivéssemos consentindo e alimentando  os “demônios” internamente.
A menos que exista um eco ou uma equivalência em  nós, nada “fora” poderia nos assustar ou ferir. A menos  que você esteja na mesma sintonia ( consentindo, criticando, temendo ), você nem o perceberia .

Então a questão é perguntar-se se queremos continuar a alimentar esse tipo de ideia, crença ou desejo –“ dentro de nós” .

“Não cuidais  vós dos de dentro? Dos de fora Ele ( Equilíbrio, Equivalências, Frequências, sintonias  etc. ) cuidará . Só podemos perceber e/ou ser atingidos por aquilo que está no mesmo nível  que nós, seja odiando e/ou amando; desejando ou morrendo de medo; facilitando ou tentando destruir; aprovando ou criticando .

 Se está dentro de nós, só então pode nos atingir. E  se está dentro de nós podemos muda-lo ; podemos  escolher preservá-lo, ou não .


sábado, 6 de outubro de 2018

Quem ( o que) escolher?




Quem (ou o que) escolher?

 A pergunta anterior poderia ser: a que nível você está operando ao fazer essa escolha, da Luz ( do Bem) ,  ou das trevas (negação)?

No que você acredita? O que você (e os outros)  acha que merecem  ? Você acredita no Bem mais do que acredita na suposta negação/separação do Bem?

Pois no nível da escuridão tudo são sombras; e no nível da Luz,  sempre percebe-se e vive-se  mais e mais Luz.

A escolha inicial é sempre interna e o resto é uma projeção, manifestação ou consequência.

Eleve-se ( Mente, emoções, expectativas, creenças, etc)  esteja em paz, acredite no Bem; e só escolha a partir desse ponto.

                                                           Yvone Elizabeth Svelga

  Por que estou aqui? Provavelmente porque não sei,  ou não lembro de como estar num lugar melhor.   O atoleiro, o buraco, não é nem o d...